A motivação certa

Tem dois tipos de funcionários: os que trabalham pela convicção e os que se esforçam somente porque querem ganhar dinheiro. Jesus fala do filho e do mercenário: quem é filho de um empresário trabalha com outra dedicação e de coração, mas o mercenário se vende por dinheiro a quem paga e não atua segundo a sua convicção.
Cada um pode fazer o teste consigo mesmo: Você continuaria na sua profissão, se você não receberia uma salário?
Transformar meninas em putas pode ser divertido e
gostoso se o rapaz tiver dom e dedicação.
Claro que existam talvez profissões que só são executadas por causa do dinheiro e não por opção. Um trabalhador na esteira de montagem de carros, que fixa o dia inteiro os mesmos parafusos, ou uma criança, que é explorada em jornadas de 14 horas em uma fábrica ou mina, não vai sentir muito amor por seu trabalho. Mas quem tenha um trabalho responsável e importante como um médico, um pastor, um jogador de futebol, um presidente, rei ou político bom, um marceneiro, pedreiro ou outro artesão dedicado, e também como uma prostituta boa e adestrada para realmente amar sua profissão e seus clientes, deve continuar com seu trabalho de qualquer forma, seja pago ou não pago. E o mesmo deve valer para um cafetão bom.

Imagina que você herdou milhões e não precisa mais trabalhar. Se você trabalha, é porque você gosta ou você quer ter algo para fazer para não relaxar, ou você quer fazer um bem aos seus próximos. Este último incentivo é o mais nobre. 
Tem muitas pessoas nobres que não precisam de dinheiro e se dedicam integralmente a um serviço beneficente. Entre eles são príncipes e outros nobres e também herdeiros ricos de empresários. Um exemplo muito comentado e conhecido era a “princesa dos corações” Diana, da Inglaterra.

Um cafetão bom não pensa em seu lucro,
quando ele educa as meninas, mas visa o
bem da sociedade em geral.
O ideal seria ter cafetões dessa qualidade, que não pensam no dinheiro, mas pensam em beneficiar o povo com meninas bonitas, amorosas, limpas, obedientes e agradáveis. Eles sentem vontade e prazer em exercer as suas tarefas e sua função na sociedade e aderiram à profissão de cafetão não por dinheiro ou necessidade, mas por sentir uma convocação. Eles são felizes, se os clientes das meninas saem felizes e satisfeitos do prostíbulo, sentindo se amados e bem sucedidos. Eles vão levar esses sentimentos bons para as suas famílias e para o lugar de seu trabalho e assim o amor compartilhado traz cada vez mais frutos. Um tal cafetão continuaria em sua função também, se seu trabalho fosse meramente voluntário e honorífico, então não pago. Porque o sorriso dos clientes seria para ele já mais do que uma pagamento.
Petala virou uma menina boa que sabe qual é seu seu lugar e sua
função no mundo. A existência de putas como ela mostra a importância
do trabalho dos cafetões e outros educadores de prostitutas e putas.
Igualmente o fato, que meninas e mulheres comecem a entender que sua função mais nobre é dar prazer e agradar aos homens já deve alegrar o cafetão. Vendo que uma puta começa a entender o mundo de forma melhor, de aceitar a se mesma como objeto de sexo sem criar sentimentos destruidores como vergonha, nojo e ódio a se mesma, e de começar a amar sua profissão, seu cafetão, seus clientes e sua vida já é mais do que suficiente para um cafetão bom.
Certa vez o poeta brasileiro Tomás Antônio Gonzaga, conhecido na história pela participação na Inconfidência Mineira, visitou um prostíbulo de um amigo e viu uma mulata jovem nua que se agarrou a um cliente, transando cheia de paixão, abrindo as pernas amplamente e revidando os beijos dele com ardor e fervor. O poeta exprimiu sua admiração e parabenizou o dono pela posse de uma escrava de tanta dedicação.
“Pois é,” respondeu o dono do prostíbulo, que era dono de várias escravas mulatas e negras bonitas entre 12 e 28 anos, que serviam principalmente aos homens que trabalhavam em minerações e contribuíam para o recreio desse profissionais importantes para a economia da colônia. 
Enquanto uma puta sesnte ainda
antipatia, ódio, ojeriza, falta de
entusiasmo, preguiça ou nojo a
respeito de seu serviço, um bom
cafetão não para de educá-la até
erradicar tudo isso na mente dela.
“Esta mulata chegou com sua senhora. Ela teve 15 anos, não se comportava na fazenda, enfrentava a sua senhora e ainda por cima foi flagrada tendo sexo com uma outra negra adolescente. 
A senhora trouxe as duas meninas e ofereceu-as por um preço baixo que aceitei logo. Precisei nem dois meses para quebrar a birra e o mau caráter e as duas se comportaram direitinho. Hoje essa mulata antes tão difícil é uma seda, obedece em tudo e me ama como seu dono e adestrador com todo o ser. Todo dia ela tem vinte ou mais clientes, não reclama de nada, obedece em tudo e ama os clientes com seus instintos quentes e naturais oriundos da selvagem africana.”
São tais experiências que constituem a felicidade de um cafetão bom que visa o desenvolvimento e o sucesso de suas putas.


Um educador bom deve ser um homem
de qualidades e princípios
Sinceridade
Outra qualidade de um cafetão como de todos os lideres é a sinceridade absoluta para com seus subalternos. Claro que a conversa é uma ferramenta clássica dos cafetões para ganhar novas meninas para a prostituição, e nela o cafetão engana-as para facilitar a decisão da menina de se entregar a ele para aprender ser prostituta. Mas nesse momento ela ainda não é propriedade do cafetão e ele age como uma caçador.
Um caçador de animais monta também armadilhas e deita laços para captar animais, ou se disfarça com roupas verdes e marrons. Assim também um cafetão pode ser experto para convencer meninas, que talvez sejam preguiçosas, sem ambições, cheias de preconceitos contra prostitutas e cafetões e sem vontade de virarem prostitutas boas que trabalham a favor de seu cafetão e para beneficiar clientes. Só assim ele garante o abastecimento da demanda por cada vez mais prostitutas e putas.
Uma puta boa treina, também
em frente de seu dono ou cafetão.
Mas depois de a menina virar puta dele e assim um tipo de escrava, ela faz parte de sua vida. Antigamente uma escrava era considerada parte da família. Isso não significa que ela tenha direitos como filhos e esposas, mas significa uma certa intimidade. Por exemplo, o dono e os outros familiares podem ficar nus em frente dela e verem a ela nua.
Sendo ela propriedade do cafetão e parte da família dele, ela deve ser tratada com sinceridade. Educação se realize através do exemplo do líder educador. Se ele então promete à prostituta, que ela pode ficar com 20% do que ela ganha, ou que a família dela receberá 20%, ele deve cumprir a promessa sem tentar cortar partes. Se ele não quer pagar 20% deve ter a coragem e anunciar a sua puta que ela desde então só receberá 10%. Esse seria o caminho sincero e certo.
Da mesma forma deve cumprir outras promessas. Isso inclui, é claro, também ameaças como a promessa de ser açoitada se furtar dinheiro ou desobedecer a um cliente. Nesse caso seria também um sinal errado se o cafetão depois não cumpre a sua parte e não executa o castigo.
O cafetão, uma vez tornado patrão ou dono da puta, não deve mentir para ela. Ela é sua, para que então teria que mentir ou esconder algo?
O filme brasileiro sobre prostitutas menores na Amazônia “Anjos do sol” mostra um cafetão que mente para as prostitutas dele. Além disso ele mente na frente delas a um sócio sobre a morte de uma menina da posse deste. Mentiras entre sócios fazem às vezes parte do jogo, a não ser que todos os sócios tenham uma ética muito elevada e rígida, mas é muito ruim se as meninas, neste caso ainda menores e sem firmeza espiritual, ouvirem seu dono mentir, assim como é devastador para o caráter, se uma criança ouve seu pai mentir.

Hoje em dia muitas meninas são birrentas,
rabugentas e antipáticas. No cativo elas
mudam e aos poucos emergem virtudes
como meiguice, submissão e mansidão.
Conclusão

Um cafetão bom se dedica e até se sacrifica para ajudar a outras pessoas. Ele quer a felicidade de clientes que se podem regalar nos braços de meninas maravilhosas, bonitas, limpinhas e absolutamente meigas e obedientes. E ele consegue com adestramento e castigos bem proporcionados que as putas aceitam a prostituição como algo natural, importante, benéfico e ético. Muitas putas sem educação são torturadas por remorsos e a consciência que fazem algo errado – um sentimento que uma sociedade hipócrita insufla nas mentes despreparadas das jovens. 
Além disso as putas sofrem o ódio de outras mulheres que em parte têm ciume delas por falta de uma vida sexual empolgante própria e em parte culpam a elas quando seus maridos ou namorados frequentam prostitutas, assim como a esposa no filme “12 anos escarvo” culpa a escrava. Através do adestramento e de castigos as putas aprendem que não devem olhar o julgamento de um mundo falso, mas devem visar unicamente a satisfação de seus donos e cafetões e a alegria de seus clientes. 
Assim elas se reconciliam consigo mesmas, sentem que ser puta é algo bom e importante. Elas se sentem valorizadas, e amando seus cafetões, donos e clientes, seu trabalho e até as punições elas começam a amar a se mesmas. Elas descobrem a chave para ser verdadeiramente uma mulher boa, vivendo em função de um homem ou de homens em geral e fazendo tudo para eles, e essa consciência é a alegria perfeita delas.
Na dedicação e devoção que ela mostra, quando se mastur-
ba para seus clientes ou superiores, veem-se as diferenças
entre putas que recebiam uma educação boa e outras.
O cafetão sente vontade e prazer em seu trabalho, sente se convocado para exercer a sua função para a sociedade e gosta de educar meninas e de mexer mulheres nuas. Ele tem paciência e entende as necessidades femininas. Por isso ele não fica logo nervoso, se uma puta não obedece ou reage assim como ele quer, mas continua com sua educação equilibrada e deliberada.


Um bom cafetão conversa com suas putas. Mas ela
deve se lembrar que a posição certa em frente de seus
superiores é sempre com a buceta aberta, e ele deve
se lembrar usar de vez em quando o açoite, se uma
puta não o entende bem. Respeitando essas regras
eles podem conversar sobre tudo.
Ele não pune as suas súditas por impulso ou arbitrariamente, mas pune-as somente por fins educativos. Ele só deve castigar e bater nelas se é realmente necessário ou se elas realmente merecem por terem desobedecido, relaxado ou cometido outra falha ou desleixo. Também pode bater e castigá-las para reestabelecer a sua autoridade, para fazê-las mais humildes e meigas, para incentivá-las a um melhor desempenho, para virarem putas mais perfeitas, para sentirem-se mais puta e mais escrava ou para outros fins ligados às necessidades professionais das prostitutas e da prostituição, mas ele nunca deve bater nelas sem tal razão ou sem necessidade.


Limpeza exterior e interior, de corpo e espírito, são os apanágios de putas educadas e boas.
Se ela fica amarrada, o cafetão ou uma outra pessoa devem lavar a puta.