Ética para cafetões e adestradores de prostitutas und putas

“Um cafetão que educa, emprega e promove prostitutas e putas deve promove-las assim como Michelângelo pintava, como Beethoven compunha, como Shakespeare escrevia.”

Introdução
Hoje em dia muitos homens viram cafetões que não têm instrução nenhuma e não entendem nada de como se trabalha da melhor forma com prostitutas e como se trata, promove e educa meninas para terem sucesso na prostituição. Eles veem somente o dinheiro rápido, o poder ou não possuem alternativas profissionais. Essa pequena monografia discute os limites para cafetões na lida com meninas muitas vezes difíceis e sem dons nem vocação para a prostituição, que precisam de paciência, educação adequada e ajuda de muitas formas de seus cafetões.
O cafetão não deve ser somente um vigia, que trata de as meninas não escaparem, que protege-as contra ataques ou influências indesejadas e que bate nelas a toa sem que as meninas saberem por que.

Cinco erros clássicos analisados no exemplo de um filme atual

No filme famoso “12 anos escravo” um dono de escravos açoita a sua belíssima escrava novinha, figurada pela atriz negra Lupita. Acirrado por sua esposa que odeia a menina porque ela tinha que servir ao dono também com a sua bucetinha e os outros dons naturais ele bate nela com uma relha longa até que ela desmaiar. E mesmo depois ele continua com sua obra devastadora, destruindo a pele perfeita da moça. De ordinário, se fala assim, mas correto seria “destruindo a sua própria pele”, pois a pele de uma escrava pertence ao dono e não à escrava, assim como também os peitos, as mãos, a boca, a buceta e o cuzinho lhe pertencem.
Hoje a escravidão dessa forma mais direta quase não existe mais no primeiro mundo, mas muitas moças bonitas poderiam sofrer o mesmo destino, se elas são prostitutas e seus donos cafetões sem prudência.
Sem prudência porque o dono comete cinco erros clássicos que são muito comuns para donos de meninas bonitas e submissas, sejam elas escravas, escravas sexuais, escravas comuns ou entes misturadas de todos os três tipos.

1. O dono quer destruir a escrava ou prostituta dele.
O amo atua como um vingador, que luta contra um inimigo ou malfeitor e quer acabar com ele ou pelo menos prejudicá-lo.
Muitos donos sentiam e sentem uma raiva forte lidando com seus escravos. Analisando as razões pelo sentimento se chega a um resultado surpreendente. Para intender melhor o resultado vamos antes conferir um dono de escravos com um dono de cavalos.
Muitos donos alegam que seus escravos não são seres humanos, sobretudo se se trata de negros ou de prostitutas. Eles seriam animais relativamente inteligentes em comparação a cachorros, macacos ou cavalos, ou então seres humanos de segunda categoria: menos desenvolvidos como seus donos, mas com certos traços que lembram que pertencem mesmo assim à espécie humana.
Para comprovar a sua teoria os donos tentam mostrar nos negros a falta de inteligência e ética, e por isso deve ser recomendável que entes dessa laia trabalham e vivem sob custodia de capatazes e donos para se desenvolver melhor e serem produtivos e darem bons frutos.
Um cafetão bom ama as suas
putas e por isso as educa
No caso das prostitutas alistam mais a falta de ética e do pudor, já que elas transam com todo tipo de homem e às vezes até com cachorros, e precisam por isso de um supervisor rígido. Mas também a inteligência delas precisa de uma escora forte, porque prostitutas sem amparo tendem a gastar seu dinheiro à toa, não ficam no emprego com constância, são vítimas de seus próprios sentimentos que puxam-nas sem controle para baixo ou para cima.
No caso dos negros já foi comprovado, que a raça não influencia a inteligência, porque existem negros muito inteligentes, que são professores de faculdade ou cientistas. Na verdade o racismo é um erro desenvolvido no século XVIII e XIX quando cada nação viu somente a si mesma, perdendo a universalidade que reinava na época medieval.
Um cafetão bom investiga a mercadoria
antes de comprar. Ele reconhece e valoriza
as qualidades de putas e outras meninas.
Já no caso de prostitutas se vê muitas vezes e cada vez mais, que não adianta soltar as meninas. Quando um cafetão é preso as putas dele, na maioria dos casos, continuam na prostituição. As outras levam uma vida em baixíssimo nível e sem ética: Umas casam com homens que não prestam, outras fazem nada e vivem ao custo de familiares, algumas viram criminosas, outras viram mendigas ou vivem na rua, e em países ricos muitas vivem da assistência social ao custo da sociedade. 
Às vezes casam com homens ricos, simulando amor, para ter acesso aos bens deles, e muitas vezes se divorciam mais tarde e ficam com uma parte da riqueza. Muitas param de cuidar de si, não se limpam e depilam direitinho e engordam. De qualquer forma levam uma vida abominável e errada, abusam de outros e atrapalham a sociedade e provam assim que não conseguem viver sem capatazes e donos que podam, educam, orientam, promovem e castigam.
Se um cafetão bom tortura uma puta
ele quer somente ajudar-lhe para virar
cada vez melhor e mais gostosa
Podemos, por isso, confirmar que as prostitutas, ao que parece, não têm o mesmo nível como seus donos e clientes. Mas mesmo se uma escrava prostituta fosse considerada como um ente mais parecido com um animal do que com um ser humano, não faz sentido nenhum destruí-la. Quem possui animais também não destrói, se eles não andam conforme ele quer. Um cavaleiro não destrói seu cavalo se ele não ganha mais prêmios, um fazendeiro não tortura suas galinhas, se elas não produzem mais ovos suficientes, nem suas vacas se elas não dão leite suficiente..
Putas são muitas vezes seres inferiores.
Mas nem assim faz sentido tratá-las com
raiva e desdem, assim como também não
se maltrata cachorros ou outros animais.
É possível, que um dono de animais treina, educa, castiga e adestra seus animais para melhorar o desempenho deles, mas não deve torturá-las sem esse objetivo, só para acabar com a sua raiva. Ele pode então educar sua cadela se ela não traz os sapatos dele ou mija no lugar errado, também poderia incentivar uma égua até com chicotadas para andar mais rápido, mas seria ridículo chutar uma vaca que não dá muito leite ou uma galinha que não da ovos. Qualquer ira do lado do dono seria estranho, ridículo e prejudicial para o sucesso profissional dele. Ele tem que viver com o fato que não todos os animais dão o mesmo lucro e que eles tendem à preguiça se não ameaças, promessas, punições e até açoitadas bem administradas mantêm o animal no caminho certo.
O cafetão bom deve ensinar as putas com paciência e
amor. E quando ela aprende deve elogiá-la e lhe
dizer que é uma puta boa.
Da mesma forma pode incentivar uma prostituta ou outra escrava para servir, transar e chupar melhor, mas não pode chutar, punir ou mutilá-la sem objetivos educativos, somente para esfriar a sua raiva.
Ele tem que viver com o fato que não todas as suas putas dão o mesmo lucro e que elas tendem naturalmente à preguiça se não ameaças, promessas, punições e até açoitadas bem administradas mantêm a pupila no caminho certo.
Um caso extremo aconteceu em maio 2009 em Rotterdã, Países Baixos. Um cafetão holandês comprou na África sete prostitutas menores muito bonitas para seu prostíbulo de luxo. Elas custaram sete vezes mais do que as negras comuns, que na África se vendem em cada esquina. 
Putas africanas viajam em caixas de mercadorias,
contêineres, porões escuros de navios, entre outros.

Pagou a metade no dia da compra e pagaria a segunda quota no dia da chegada delas, já que o vendedor se incumbiu de levar as putas novinhas para a Europa. Cinco meses depois elas chegaram em uma caixa de papelão declarada como jogos de mesas de barzinho. 

Mas quando o cafetão abriu a remessa viu que eram meninas comuns, não muito bonitas, e todas acima de 20 anos. O cafetão ficou tão aborrecido que torturou todas as meninas. Não podia se vingar do vendedor, e por isso vitimou as putas, e cinco delas nem sobreviviam a vingança do cafetão.
É um exemplo extremo, mas não raro de falta de prudência e autocontrole. Claro que o homem ficou com raiva depois de viajar até a África e escolher uma mercadoria de boa qualidade e se ver enganado dessa forma. Mas a culpa não é da mercadoria. As meninas chegaram como vítimas de tráfico humano. Tristes e abatidas, mas cheias de boa vontade para transando pagarem as suas dívidas. O homem destruiu as vidas delas sem ganhar nada, pelo contrário, ele se prejudicou a si mesmo porque poderia ter alugado as meninas a um prostíbulo mais simples para ganhar pelo menos parte do dinheiro planejado. Além disso correu risco de ser preso, porque até outros cafetões desgostaram do proceder dele e ele ficou sozinho com as investigações da polícia e por pouco e talvez por ter pago os policiais não escapasse.
Um cafetão deve gostar de trabalhar com meninas.
Ele sabe que mulheres não seguem muito à lógica
e que as putas pensam no início em suas vantagens,
mas ele não se desespera com essas imperfeições,
mas aperfeiçoa esses seres imperfeitos até elas
virarem meninas gostosas e agradáveis.
Claro que existem também outros homens sem autocontrole. É conhecido que muitos italianos jogam seu televisor pela janela quando seu time perde um jogo importante, e no EUA até um pastor destruiu seu computador com um martelo depois de deletar por engano a tese de doutorado quase pronta salva no cp. Mas esses exemplos maus não podem servir de desculpa para um cafetão sério e bom. Pelo contrário: O pastor talvez seja bom em teologia mas não consegue lidar com o computador e vive em brigas com seu cp, que culminaram na destruição dele. O pastor não gosta de trabalhar com cp, mas não teve outra opção, já que as faculdades exigem formatos que uma máquina de datilografar não consegue.
Um cafetão bom deve ter prazer em trabalhar com
corpos femininos nus e prestes para o sexo.

O cafetão, no entanto, optou voluntariamente por lidar com putas. Por isso não pode ficar nervoso e até enfezar-se por causa da natureza intrínseca de prostitutas ou meninas em geral ou problemas relacionadas a elas.


No último caso um fazendeiro pode abater e comer uma galinha, que não dá ovos. Assim também um cafetão pode descartar ou vender uma puta que não presta.

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